Um ano se passou desde que a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes foram brutalmente assassinados no Centro do Rio de Janeiro, e, apesar dos recentes avanços nas investigações, o caso segue sem solução. Há um ano, a democracia brasileira está de luto.
Marielle, mais do que uma defensora dos Direitos Humanos, representava uma voz que, por um instante, foi silenciada: a voz de mulheres negras, pobres e moradoras de favela, que, historicamente, lutam por representatividade política, inclusão social e respeito.
Marielle, presente!
Anderson, presente!