Entre os dias 23 e 27 de julho, acontece no Rio de Janeiro o III Julho Negro – “Internacionalizando a Resistência”. Nesta edição, serão debatidos os impactos da militarização e os efeitos do racismo e do apartheid. Participarão das diversas atividades ativistas de todo Brasil, Palestina, Chile, Colômbia, África do Sul, Argentina, Índia, entre outros.
Os eventos são gratuitos e abertos à participação de todas (os) as (os) interessadas (os). Confira abaixo a agenda de atividades (ainda em construção) e programe-se para participar e fortalecer essa mobilização!
Mais informações na página do facebook.
* 23/07 (2ª feira) – O Julho Negro se somará às atividades dos 25 da Chacina da Candelária
10h – Missa e encontro inter-religioso
12h – Caminhada em defesa da vida, partindo da Av. Rio Branco em direção à Cinelândia
14h – Ato público e cultural na Praça da Cinelândia
* 24/07 (3ª feira) – Encontro entre o campo e a cidade no Assentamento Terra Prometida (MST), em Tinguá, Nova Iguaçu
Concentração às 7h30min na Central do Brasil. Retorno às 16h30.
* 25/07 (4ª feira) / 13h – Práticas de cuidado em contextos de violência e racismo
*25/07 (4ª feira) / 18h – Encontro sobre criminalização dos movimentos sociais e dos (as) defensores(as) dos Direitos Humanos
Ambas as atividades acontecerão no Museu da Maré
*26/07 (5ª feira) / 10h – Rolé dos Favelados no Morro da Providência
*26/07 (5ª feira) / 18h – Cine-debate sobre racismo e militarização no Complexo do Alemão, Morro do Alemão
* 27/07 (6ª feira) / Das 9h às 17h – Audiência popular militarização e racismo no mundo na Faculdade Nacional de Direito/UFRJ, Centro do Rio
* 27/07 (6ª feira) / 17h30 – Concentração para caminhada e panfletagem sobre intervenção militar no Brasil e no mundo
* 27/07 (6ª feira) / Das 18h às 1h – Sarau em homenagem a Elaine Freitas, Marielle Franco e Vera Lúcia no Centro do Teatro do Oprimido (CTO), na Lapa
O III Julho Negro é uma construção da Rede de Comunidades e Movimentos Contra a Violência, Mães de Maio, Fórum Social de Manguinhos, Mães de Manguinhos, Maré 0800, Coletivo Resistência CDD, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), Movimento Moleque, Mães Vítimas da Chacina da Baixada, Coletivo Fala Akari, Coletivo Papo Reto, Campanha pela Liberdade de Rafael Braga, União Social dos (as) imigrantes Haitianos (as), Fórum de Juventudes RJ, Rolé dos Favelados, Comitê Nacional Palestino – BDS, Ação Direta em Educação Popular (ADEP), Comitê Carioca de Solidariedade a Cuba, Fórum Grita Baixada, Raízes em Movimento, Federação das Associações de Favelas do Rio de Janeiro (Faferj), DescompleCidade Criativa, Museu da Maré, Grupo Tortura Nunca Mais (GTNM/RJ), Filhos e Netos por Memória Verdade e Justiça da época da Ditadura Militar, Centro do Teatro do Oprimido (CTO). Com apoio do Pacs, Justiça Global e Fase.
