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CRP-RJ PRESENTE NO EVENTO “DA ESCUTA À URGÊNCIA SUBJETIVA: O FAZER DO PSICÓLOGO HOSPITALAR”, EM ITAPERUNA


Data de Publicação: 25 de abril de 2024


WhatsApp Image 2024-04-17 at 12.23.16O CRP-RJ, por meio da Comissão Gestora Norte Noroeste Fluminense e do Núcleo de Saúde, esteve presente no evento “Da escuta à Urgência Subjetiva: O fazer do Psicólogo Hospitalar”, no dia 12 de abril, ocorrido no Hospital São José do Avaí em Itaperuna, representado pela conselheira Carla Cristina Silvestre Meirelles de Castro (CRP 05/42300).
A colaboradora do CRP-RJ na Comissão Gestora do Norte Noroeste Fluminense, Luciana Caldas (CRP 05/35298), também esteve presente no encontro.

Esta, que foi a segunda edição do evento, nasceu de um desejo de profissionais da área de seguirem compartilhando conhecimento, no intuito de fortalecer a prática da psicologia hospitalar.

Os temas abordados foram as diversas possibilidades de atuação da psicóloga neste cenário que é de sofrimento psíquico intenso, tanto para os pacientes, quanto para seus familiares, além da sobrecarregada emocional de toda equipe multidisciplinar. É importante salientar que a psicologia hospitalar vai atuar como uma facilitadora para estes atores envolvidos, que precisarão lidar com o iminente risco de morte, o medo em torno da realização das intervenções e procedimentos médicos, a perda de autonomia e tantas outras situações que levam ao sentimento de angústia.

Diante desse contexto desafiador, o encontro proporcionou o debate sobre algumas ferramentas e instrumentos que auxiliam e viabilizam a melhora na assistência da (o) psicóloga (o) hospitalar. Através da escuta ética e acolhedora, é possível estabelecer o vínculo, oferecer suporte, e auxiliar na travessia do processo de hospitalização.

Segundo Carla Meirelles, foi importante estar presente no evento para explicitar a importância do fazer ético, seguindo princípios fundamentais do nosso código de ética profissional, como não contribuir com quaisquer forma de discriminação, opressão ou preconceito. Além de pontuar a relevância da nossa atuação intersetorial nas políticas públicas, visto que é necessário prezar pela longitudinalidade do cuidado de forma individual ou coletiva.



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