A última sessão do Espaço Cine Psi Baixada em 2011 está marcada para o próximo dia 15 de dezembro, e, em clima de confraternização, contará com um clássico: “A Felicidade Não Se Compra”, de Frank Capra. O evento, que chega à 16ª edição, acontece no anfiteatro da Subsede Baixada do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP-RJ), a partir das 17h30.
O filme, de 1949, narra a história de George, um homem (interpretado por James Stewart) que acredita que sua vida foi um fracasso, apesar de seus esforços em torná-la agradável. Segundo o psicólogo Celso Vergne (CRP 05/27753), membro da Comissão Gestora da Subsede, o objetivo do encontro é“debater a finitude das coisas, algo mais existencial: como somos, nossas possibilidades de construir sonhos, de lidar com fracassos”.
A convidada para o debate da edição será a psicóloga e psicanalista Maria Luisa Rodriguez Sant’Ana (CRP 05/25904), da Emergência Psiquiátrica do Hospital Municipal de Belford Roxo e coordenadora do Fórum do Campo Lacaniano do Rio de Janeiro.
Ao fim do debate, o 16º Cine Psi será encerrado com uma confraternização de fim de ano. Todos – psicólogos, estudantes e outros profissionais – estão convidados a participar.
A Subsede Baixada fica à rua Sebastião Herculano de Mattos nº. 41, Centro, Nova Iguaçu, próxima à estação de trens e à sede da Cruz Vermelha de Nova Iguaçu. Mais informações por telefone (21 2768-0007) ou e-mail ([email protected]).
Sinopse: A Felicidade não se Compra (It’s Wonderful Life)
Na véspera de Natal, George Bailey está à beira do suicídio, quando é salvo por Clarence, um anjo da guarda. Morador de uma pequena cidade, Bailey é o tipo de pessoa que sempre pensou primeiro no próximo e sacrificou seus sonhos em benefício dos outros. Em meio a dívidas financeiras, fica desesperado e acredita que sua vida não valeu de nada. Clarence, numa tentativa de ajudá-lo, mostra-lhe como a cidade seria diferente se ele não tivesse nascido. O filme levanta sérios questionamentos existenciais, como “o que fazer quando sua vida parece não ter valido a pena?” ou “será que a minha vida foi de alguma forma importante para alguém?”