O espaço de diálogo proporcionado pela 5ª Mostra Regional de Práticas em Psicologia foi aproveitado para divulgação das iniciativas e atividades de fóruns dos quais o Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP-RJ) faz parte. Representantes do Fórum de Medicalização da Educação e da Sociedade, do Fórum Permanente de Saúde do Sistema Penitenciário (FPSSP), e o Fórum de Saúde do Rio de Janeiro participaram do evento.
Segundo a psicóloga e conselheira do CRP-RJ Helena Rego Monteiro (CRP 05/24180), que compõe a diretoria executiva do Fórum de Medicalização, o contato com psicólogos, estudantes e outros profissionais que participaram da Mostra foi fundamental para fazer com que as informações sobre atividades do grupo cheguem a outras pessoas.
Junto à estrutura da tenda institucional do CRP-RJ, os representantes dos Fóruns distribuíram materiais com informações, agenda dos encontros e termos de adesão. “É importante esse primeiro contato para que as pessoas recebam o material e possam analisar com calma, para que saibam como estão sendo desenvolvidas as atividades dos Fóruns e, assim, conseguirmos mais adesões”, avaliou Helena.
Membro da diretoria provisória do FPSSP, a também psicóloga e colaboradora do CRP-RJ Márcia Badaró (CRP 05/2027) destacou, além da tenda, a importância das discussões realizadas ao longo do evento e que valorizaram as atividades dos Fóruns. “A mesa realizada no sábado pela manhã, sobre o SUS e os processos de privatização e precarização do sistema, foi um momento de grande divulgação do Fórum de Saúde no Sistema Penitenciário, e houve, inclusive, a proposta de inserção dele dentro do Fórum de Saúde do Rio”, disse Márcia.
O contato com profissionais de outras localidades também foi valorizado. Uma das participantes da mesa sobre a situação do SUS, a psicóloga Luciana Vieira Caliman (CRP-16/1766), que atua no Espírito Santo, destacou que o estado vizinho já tinha recebido informações sobre a organização do FPSSP no Rio, e informou que profissionais do sistema penitenciário no estado entrariam em contato. “Isso é importante para nós”, concluiu Márcia.