Na sua infância aprendeu a riqueza e a beleza das plantas, tonando-se um jardineiro atento e cuidadoso, o que lhe garantiu a sensibilidade para cuidar dos humanos. O Psicólogo Norte Americano Carl Ransom Rogers, nascido em Oak Park, Illinois no dia 08/01/1902 faleceu em La Jolla, na Califórnia em 04/02/1987, deixando um legado importante para a humanidade, que até hoje, passados 34 anos de sua morte, ilumina profissionais de todas as culturas, com seus 16 livros traduzidos em mais de 12 idiomas.
A confiança no ser humano e a importância da criação de um clima facilitador com as atitudes de congruência, consideração positiva incondicional e compreensão empática foram seus valores principais ao criar uma ética das relações humanas que, de tão abrangente, passou a ser denominada Abordagem Centrada na Pessoa, aplicada em diversos campos: psicoterapia, trabalhos com pequenos e grandes grupos, educação e resolução de conflitos.
Recebeu três prêmios importantes :
em 1956, da Associação Americana de Psicologia: Prêmio por contribuições científicas distintas para a psicologia;
em 1964, da Associação Americana de Psicologia Humanista, foi eleito o Psicólogo mais influente do ano ;
Em 1972, pela Associação Americana de Psicologia, Prêmio por contribuições distintas à psicologia aplicada como prática profissional.
Trabalhou nas universidades de Ohio, Chicaco, Wisonsin-Madison e Western Behavioral Science Institute.
“É correto afirmar que jamais viverei para ser velho. Por isso, atualmente concordo com essa previsão: acredito que morrerei jovem. […] Sinto-me como alguém que envelhece crescendo” (Rogers, em Um Jeito de ser, 1983)