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Debate multidisciplinar sobre Saúde Mental acontecerá no Palácio de Cristal em Petrópolis: agende-se e participe!


Data de Publicação: 28 de maio de 2018


Encerrando a agenda de atividades comemorativas do Dia da Luta Antimanicomial na Região Serrana, a Comissão Gestora do CRP-RJ na região promoverá, no dia 8 de junho (6ª feira), às 14h, a Roda de Conversa “A reforma da loucura: saúde mental é a questão?”.

O evento acontecerá no Palácio de Cristal, em Petrópolis, e reunirá profissionais de diversas áreas para debater, transversal e multidisciplinarmente, a Saúde Mental e a Reforma Psiquiátrica brasileira. Participarão como palestrantes:

serrana_08_junho– Ronaldo de Oliveira Marinho (CRP 05/4424) – Psicólogo da Secretaria de Saúde de Petrópolis, coautor e coordenador do projeto de implantação e funcionamento do CAPS – Nise da Silveira, supervisor da equipe de estagiários de Psicologia do Ambulatório Central de Saúde Mental;

– Ney Helou Psiquiatria (CRM 267132) – Graduado em Medicina na Faculdade de Medicina de Petrópolis, especialista em Psiquiatria Clínica e Psiquiatria da Adolescência com formação em Psicoterapia Existencial;

– Cidnea Maria Esteves Moutinho – Assistente social, atua na área de Saúde Mental e é coordenadora dos Serviços de Residência Terapêutica no município de Petrópolis.

O evento é gratuito e aberto à participação de psicólogas (os) e estudantes de Psicologia. Inscrições no local do evento.

O Palácio de Cristal fica localizado na Rua Alfredo Pachá, s/n – Centro, Petrópolis.

Contexto                                                                

A Reforma Psiquiátrica se inicia na década de 1970, toma forma e força na década de 1980, Lei 10.216 é promulgada em 2001 e, 17 anos depois, a Luta Antimanicomial tem que se reinventar para garantir que pacientes e usuários tenham acesso a atendimentos, atividades alternativas, tratamentos menos invasivos e para que a internação não seja usada como castigo ou segregação.

A luta continua para tratar com respeito e conscientização e para compreender os possíveis transtornos mentais e comportamentos, não como estigma, mas como modo diferenciado de ver e estar no mundo.

E por que, depois de todos esses anos, se faz necessário continuar lutando para que os pacientes sejam respeitados como cidadãos e seres humanos? Ficam as questões: a luta é realmente pela saúde mental? A iminência do retrocesso interessa a quem? Discussões que não podem se calar, luta que não pode cessar!

Faça você também parte dessa luta e participe do evento!

 



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