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“Campo de estágio e empregabilidade” é tema de debates no I Fórum de Psicologia da Baixada Fluminense


Data de Publicação: 19 de novembro de 2015


No início da tarde do dia 7 de novembro, teve início a mesa de debates “Campo de estágio e empregabilidade”, onde foram convidados representantes das prefeituras de Nova Iguaçu, Nilópolis, Belford Roxo, Seropédica e São João de Meriti. Infelizmente, a maioria não compareceu. Compareceu apenas a representante da Prefeitura de São João de Meriti, Ana Cláudia Andrade, assistente social e coordenadora da Proteção Especial da Secretaria de Promoção Social da Prefeitura de São João de Meriti. A mediação ficou a cargo de Sonia Ambrozino (CRP 05/22558), professora da Estácio de Sá.

A professora fez uma breve introdução ressaltando a necessidade e a importância de fóruns, debates e eventos como este que o CRP-RJ promoveu, principalmente em lugares com um grande histórico de violação de direito, como é o caso da Baixada Fluminense.

baixada 10“A Baixada ainda é um espaço opaco, ou seja, com pouca luz. Porém, quando fazemos esse tipo de evento aqui, quando nos propomos a estar trancados dentro de um auditório, debatendo, em pleno sábado de sol, significa que há vontade e possibilidade de mudança. Nós estamos em defesa da vida, porque a vida sempre insiste em viver”, disse.

Já Ana Cláudia explicou como funciona a Secretaria Municipal de Promoção Social de São João de Meriti e de que forma o processo de estágio se insere no contexto do Município. “É a Política de Proteção Social que trata da violação de direitos. Nesse contexto, nós, assistentes sociais, e os psicólogos temos que trabalhar em conjunto, cada um com suas especificidades profissionais.”

A assistente social mencionou ainda a importância do estágio da a formação profissional. “O processo de estágio é o conjunto de experiências que incluem a transmissão de um conhecimento e a possibilidade do aluno se inserir na prática. Isso é de extrema importância para a formação de um profissional qualificado, não só teoricamente, mas também que tenha tido contato com a práxis como estudante”.

Encerrando o debate, Sônia Ambrozino destacou: “Fica o desafio de continuar tentando um diálogo com as prefeituras e, quem sabe, parcerias de estágio e de trabalho. A ausência das mesmas, é, para nós, um analisador importante de como estamos com dificuldades para o diálogo com os gestores e gestoras de nossas cidades da Baixada Fluminense”. baixada 11

Clique aqui e acompanhe a última parte da cobertura do I Fórum de Psicologia da Baixada Fluminense.



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